terça-feira, 1 de novembro de 2011

Ela

 
E enfim você apareceu, tão derrepente quanto surgiu, numa tarde sem sol, sem mar, sem chão, já estava com saudades do teu olhar de te olhar, eu esperei tanto por você, eu que muitas vezes quis ir ao seu encontro e ficava a procura de você nessas janelas da vida, embusca do seu estilo, das suas mãos, de seus cabelos, do seu preto, do seu relógio, tantas coisas bestas que só quando agente gosta faz sentido, faz questão de lembrar, eu só pedir pra te olhar mais uma vez só pra ouvir sua voz, e eu pedir e pedir.

 E continuei a pedir muitas e tantas vezes até você surgir, sei que não posso te ter e não devo eu e você nada a haver, mas se um dia precisar de alguém olha pra mim, eu vou estar sempre aqui aquela menina sozinha que você fingi não ver!

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